Ao que permaneci
com uma rosa na mão.
O que ouvi de nuvens
em forma de mil anos.
O olhar que deixei
seguir além... em conversas
com meus sapatos
quando a bela, acenou um muro.
A mesma tocha que ainda
acendo por mim neste travesseiro.
O que do meu grito levaram
as estrelas absolutas.
A sombra da catedral confirmou
nulo, o que em mim foi guardar vitrines.
Ao que tentei compreender das cavernas humanas,
apenas fiquei a caminhar
com minhas unhas crescendo.
A eternamente emoção por tudo
o que é, logo ali...
Armei uma capela
aos ruídos abaixo da minha fé.
Meus restantes améns, próximos ao entardecer,
enfrentaram o litoral de meu desconhecido...
Porta!
Quantos deixar cair os braços
ao barco que não existe.
E ouvir agora, " fugitivo do sol, como estás..."