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Região

Ipiranga do Sul entra na justiça para garantir votação do Legislativo

Objetivo é de votar os projetos que necessitam urgência, sob pena de trazer riscos e prejuízos à população e ao município

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Ipiranga do Sul
Por Da redação
Foto Divulgação

Informações que chegaram à redação do Jornal Bom Dia, apontam que pela segunda vez, apenas no mês de janeiro deste ano, o prefeito de Ipiranga do Sul, Marco Sana, teve que acionar o Poder Judiciário para garantir que projetos de leis importantes para a coletividade fossem votados.

 Nas duas oportunidades o prefeito convocou a Câmara de Vereadores para realizar reunião extraordinária com o objetivo de votar os projetos que necessitavam urgência, sob pena de trazer riscos e prejuízos à população e ao município. Contudo, aponta a nota, o presidente da Câmara, vereador Deonir Mondini, nas duas ocasiões, não teria atendido a convocação.

 Em função disso, o prefeito municipal ingressou na justiça com Mandado de Segurança contra a atitude do vereador presidente e, nas duas oportunidades, a justiça reconheceu como ilegal e com abuso de autoridade, determinando que em 48 horas ele convocasse a reunião, sob pena de multa diária de R$ 500,00.

 Dentre os projetos estaria o que concedia reajuste ao funcionalismo municipal, “que em função desta atitude do presidente da câmara, com a reunião e aprovação do projeto de reajuste apenas neste mês de fevereiro, depois do ajuizamento da ação, os servidores terão aumento apenas a partir deste mês”, pontua Marco Sana.

 “A Câmara de Vereadores, do que se tem acompanhado, desde o ano de 2023 vem criando embaraços ao bom andamento dos trabalhos do Executivo, seja realizando corte no orçamento, aumentando seu próprio orçamento, retirando do Executivo a possibilidade de suplementação por Decreto, negando a realização de contratações emergenciais. Agora, parece que esta relação tumultuada chegou ao seu ápice, dando a indícios de que neste ano eleitoral só terão reuniões para votar projetos se a Justiça determinar”, relata o prefeito.

 “As pessoas ouvidas se declararam indignadas e preocupadas com esta atitude do presidente da Câmara, pois temem prejuízos quando alguma ação urgente depender de aprovação da Casa”, finaliza.

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