A disputa eleitoral nos EUA exerce uma influência que transcende fronteiras, reverberando em todo o mundo, tanto em estruturas econômicas quanto sociais. Esta reflexão busca desvelar a profundidade desses fatos, cuja relevância se inscreve além das leis humanas.
Em cada pleito, destaca-se a alternância do poder entre os rivais. O equilíbrio entre as preferências atua como um contrapeso à ascensão de qualquer um dos lados. Essa dinâmica não é fruto do acaso, mas de um aspecto maior e mais poderoso. A rivalidade se revela como um motor essencial para o progresso, manifestando-se em todas as relações interpessoais. É uma força que parece agir sobre nossas cabeças, onde qualquer justificativa serve para driblar a reflexão crítica, estabilizando preferências e, muitas vezes, resultando em empates técnicos.
O filósofo Heráclito, descreve os ciclos de ascensão e queda como partes de um mesmo processo de mudança, onde a harmonia universal surge da paridade entre opostos que se complementam e desafiam. Aristóteles, por sua vez, nos alerta sobre a verticalidade dos extremos, enfatizando que a virtude reside na moderação, enquanto os excessos e as carências representam vícios.
Sob essa ótica filosófica, somos impelidos a considerar que a competição não é apenas inevitável, mas desejável para o avanço da humanidade. Devemos reconhecer que o mundo é guiado por diretrizes interligadas a um poder superior, ciente de tudo e de todos.
Para aqueles que se sentem inquietos diante da rotatividade do governo, vale lembrar a sabedoria contida na frase: “...não cai uma folha sem que Ele disso tenha ciência" - As Esferas Celestiais estão sempre vigilantes e jamais nos abandonam.
Em última instância, o verdadeiro comando não reside em uma figura única, pois a essência da autoridade transcende a individualidade. Ninguém pode concentrar toda a autoridade em si, especialmente quando se trata da liderança da maior potência bélica.
“Há um momento certo para tudo, um tempo para cada atividade debaixo do céu”. Eclesiastes 3:1-2