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País

Ajorsul cobra que combate à informalidade seja intensificado no Rio Grande do Sul

Presidente da Ajorsul participa de reunião na Fecomércio-RS e lembra que o comércio ilegal prejudica, fortemente, os setores de relojoaria, óptica e joias

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Por Assessoria de imprensa
Foto Divulgação

O presidente e o 1º vice-presidente da Associação do Comércio de Joias, Relógios e Óptica do Rio Grande do Sul (Ajorsul), Celso Stürmer e Eduardo Machado, respectivamente, acompanharam, na segunda-feira (12/09), a reunião da Comissão de Combate à Informalidade da Fecomércio-RS, em Porto Alegre. O encontro teve a participação do deputado federal Alceu Moreira (PMDB), que falou a respeito de algumas medidas a serem tomadas para combater o contrabando. 

De acordo com Alceu Moreira, o Brasil perde, anualmente, cerca de R$ 115 bilhões com o crime do contrabando e é preciso que a organização e a inteligência estejam a serviço do combate a este tipo de ação ilegal. Na opinião do parlamentar, os enfrentamentos ao ilícito precisam ser feitos de forma institucional e no âmbito federal. 

Durante a reunião, o coordenador da Comissão e vice-presidente da Fecomércio-RS, André Roncatto, lembrou que o trabalho está sendo intensificado no interior do Rio Grande do Sul, onde ocorrem avanços práticos no combate ao comércio ilegal. 

Celso Stürmer e Eduardo Machado enfatizaram que o comércio de produtos oriundos de contrabando gera prejuízos irreparáveis aos setores de relojoaria, óptica e joias. Segundo o presidente da Ajorsul, a prática ilegal produz concorrência desleal que ocasiona a diminuição da receita dos lojistas e o aumento do desemprego. 

- Defendermos a união dos setores para combater o contrabando dos produtos e a Ajorsul está à disposição para atuar neste sentido - afirma Celso Stürmer.

Para os dirigentes, as mercadorias ilegais representam uma concorrência injusta para os varejistas devidamente legalizados, além de não darem nenhum retorno tributário aos municípios. Além disso, produtos piratas prejudicam a saúde do consumidor. 

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