Com o total de 87.981 pessoas imunizadas com as duas doses da vacina contra a covid-19, a Prefeitura de Erechim, por meio da Secretaria de Administração, publicou o Decreto 5.448, de 30 de abril de 2022, que autoriza a adequação das regras de segurança quanto ao uso de máscaras de proteção individual.
De acordo com o documento, havendo amparo legal, fica dispensado o uso obrigatório do item para circulação em espaços fechados públicos e privados acessíveis ao público, estabelecimentos de ensino e demais locais fechados de uso coletivo, incluindo hospitais, serviços de saúde, farmácias e transporte público.
Para a publicação do decreto foram levadas em conta a redução dos casos ativos, internações e óbitos, além dos altos índices de vacinação e da disponibilidade de vacinas para todos os públicos nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município.
De acordo com o prefeito de Erechim, Paulo Polis, o fato de Erechim ter alcançado mais de 95% da população (com idade acima de cinco anos) com esquema vacinal completo é a prova de que as estratégias de vacinação da Prefeitura foram bem-sucedidas. “Levamos a imunização a sério. Tomar vacina em Erechim é muito fácil, é só querer”, diz Paulo Polis. O prefeito ainda complementa: “Em 2021, investimos nossos esforços no combate à covid-19. Isso nos trouxe garantia para termos um ano de 2022 um pouco mais tranquilos”, declara o chefe do Executivo.
Uso é recomendado
Vale ressaltar que o uso deixa de ser obrigatório, porém segue sendo recomendada a utilização da máscara especialmente em ambientes que prestam serviços de saúde.
A covid ainda não acabou
Apesar do uso da máscara de proteção não ser mais obrigatório, tanto o prefeito quanto a secretária de Administração, Izabel Ribeiro, alertam a população quanto aos cuidados e destacam que os protocolos sanitários sejam seguidos. "Isso não quer dizer que a covid acabou e que nós precisamos parar de seguir algumas medidas. Os protocolos precisam ser respeitados e devemos continuar lavando as mãos, passando álcool, evitando aglomerações, porque ainda estamos vivendo em um cenário de pandemia", finaliza Izabel Ribeiro.